quinta-feira, 11 de novembro de 2010

TROMBOSE

" gr. "Thrombos" = coágulo + "osis" = estado de...

Conceito:
Solidificação dos constituintes normais do sangue, dentro do sistema cardiovascular, no animal vivo. Trombo é a massa sólida formada a partir do processo da trombose. Deve ser diferenciado da coagulação extravascular (hemostasia) e da coagulação post mortem.


  • Trombos vermelhos, ou "de coagulação", ou ainda "de estase": ricos em hemácias, mais freqüentes em veias (Flebotrombose);




  • Trombos brancos ou "de conglutinação": constituídos basicamente de plaquetas e fibrina, estão geralmente associados às alterações endoteliais, sendo mais freqüentes em artérias.




  • Trombos hialinos: constituídos principalmente de fibrina, estão geralmente associados à alterações na composição sangüínea, sendo mais freqüentes em capilares.


  • Trombos mistos: são os mais comuns. Formados por estratificações fibrinosas (brancas), alternadas com partes cruóricas (vermelhas).


  • HEMORRAGIA

     a saída de sangue do espaço intravascular (vasos e coração) para o compartimento extravascular ou para fora do organismo. A hemorragia pode ser interna ou externa.
    Hemorragia por Rexe
    É o sangramento por ruptura da parede vascular ou do coração, com saída do sangue em jato.
    Principais causas :
            1. traumatismos
            2. enfraquecimento da parede vascular (por lesões do próprio vaso ou nas suas adjacências. Ocorre na tuberculose e em neoplasias malignas)
            3. aumento da pressão sangüínea, como nas crises hipertensivas 
    Hemorragia por diapedese
    Ocorre sem grande solução de continuidade da parede do vaso, sendo que as hemácias saem dos capilares ou vênulas individualmente entre as células endoteliais, com afrouxamento da membrana basal. Normalmente, não há lesão vasculares à microscopia óptica. Em exame ultra-estrutural nota-se alterações na célula endotelial e/ou membrana basal. Causas comuns são a anóxia, embolia gordurosa e alergia a penicilina (hipersensibilidade do tipo I)

    Definição de alguns termos
    Hematoma : sangue fica seqüestrado nos tecidos do corpo. Exemplo - ruptura da aorta pode gerar um hematoma retroperitoneal maciço com grande perda de sangue.
    Hemotórax, hemopericárdio, hemoperitônio ou hemartrose : sangue se acumula em uma das cavidades corporais.
    Petéquias : hemorragias minúsculas na pele, mucosas ou nas superfícies serosas.
    Púrpura : hemorragias um pouco maiores.
    Equimose : hematoma subcutâneo amplo (mais de 1 a 2 cm). 


    Referências Bibliográficas

      Patologia Estrutural e Funcional Segunda Edição 2000 Cotran, Kumar, Robbins


    quarta-feira, 3 de novembro de 2010

    EDEMA

        CONCEITO :O edema é o acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial. Ele é constituído por uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma, cuja exata composição varia com a causa do edema. Quando o líquido se acumula em todo o corpo, caracteriza-se o edema generalizado. Quando ocorre em locais determinados o edema é localizado, como por exemplo o edema nas pernas de pessoas com varizes.

    Existem três tipos de edema: o edema comum, o linfedema e o mixedema.
    Edema Comum
    É composto de água e sal, quase sempre é generalizado.
    O linfedema
    É o edema cuja formação deve-se ao acúmulo de linfa. Ele ocorre nos casos em que os canais linfáticos estão obstruídos ou foram destruídos, como nas retiradas de gânglios na cirurgia de câncer do seio. O esvaziamento ganglionar facilita o surgimento do edema no braço. Outro exemplo de linfedema é a elefantíase, que se acompanha de grande deformação dos membros inferiores.
    O mixedema
    É outro tipo de edema de características especiais por ser duro e com aspecto da pele opaca, ocorrendo nos casos de hipotireoidismo. No mixedema, além da água e sais, há acúmulo de proteínas especiais produzidas no hipotireoidismo.

    Embolia

    Embolia é a ocorrência de qualquer elemento estranho (êmbolo) à corrente circulatória, transportado por esta, até eventualmente se deter em vaso de menor calibre.

    Embolia direta: é a mais freqüente. Êmbolos se deslocam no sentido do fluxo sangüíneo.

    Embolia cruzada ou "paradoxal": É quando o embolo passa da circulação arterial para a venosa, ou vice-versa, sem atravessar a rede capilar, por intermédio de comunicação interatrial ou interventricular, ou ainda de fístulas arterio-venosas.

    Embolia retrógrada: Êmbolos se deslocam no sentido contrário ao do fluxo sangüíneo. Visto em algumas parasitoses, como por exemplo na migração do Schistosoma mansoni do leito portal intra-hepático até ramos de veias mesentéricas e plexo hemorroidal no ser humano e provavelmente também na migração das larvas do Strongylus vulgaris do intestino até as mesentéricas craniais.

    TIPOS DE ÊMBOLOS

    Êmbolos sólidos: São os mais freqüentes. A grande maioria provêm de trombos (fragmentação ou descolamento integral / "tromboembolismo" ou "embolia trombótica"). Além desses, massas neoplásicas, massas bacterianas, larvas e ovos de parasitos e mesmo fragmentos de ateromas ulcerados podem alcançar a circulação e agir como êmbolos.
    Êmbolos líquidos: São menos freqüentes. Classicamente têm-se a Embolia amniótica e a Embolia lipídica ou gordurosa. Na primeira o líquido amniótico é injetado pelas contrações uterinas durante o parto para dentro da circulação venosa, via seios placentários rompidos, predispondo à C.I.D. devido aos altos teores de trombina nesse líquido.
    Êmbolos gasosos: São mais raros. Gases podem ocorrer na circulação nas seguintes situações:
    • Injeção de ar nas contrações uterinas durante o parto;
    • Perfuração torácica, com aspiração de ar para instalação de pneumotórax tornando possível a aspiração de ar também para vasos rompidos na área;

    HIPEREMIA

    Hiperemia e congestão são caracterizados pelo aumento de volume sangüíneo em um tecido ou área afetada. É dividida em : hiperemia ativa e hiperemia passiva ou congestão. A primeira é causada por uma dilatação arterial ou arteriolar que provoca um aumento do fluxo sangüíneo nos leitos capilares, com abertura da capilares inativos. A segunda decorre de diminuição da drenagem venosa.

    Consequência da hiperemia ativa :
    aumento da vermelhidão na região afetada. Causa da dilatação arteriolar e arterial : mecanismos neurogênicos (rubor) simpáticos e liberação de substâncias vasoativas. Hiperemia ativa da pele : dissipar um excesso de calor (exercício físico - fisiológica e estado febril - patológica). Fisiológica - digestão, exercício físico, emocões, ambientes secos.

    Consequência da hiperemia passiva :
    coloração azul-avermelhada intensificada nas regiões afetadas, conforme sangue venoso se acumula. Tal coloração aumenta quando há um aumento da concentração de hemoglobina não-oxigenada no sangue - cianose. Congestão pode ser um fenômeno sistêmico (insuficiência cardíaca) ou localizado (obstrução de uma veia). No primeiro caso, ocorre na descompensação ventricular direita - afeta todo o corpo, poupando os pulmões - e na descompensação ventricular esquerda - afeta apenas o circuito pulmonar. No segundo caso, temos como exemplo o comprometimento da circulação porta e o bloqueio do retorno venoso de uma extremidade através de uma obstrução. Existe uma ligação entre formação de edema e congestão dos leitos capilares. Congestão aguda - vasos distendidos e órgão mais pesado ; congestão crônica - hipotrofia do órgão e micro-hemorragias antigas.

    quinta-feira, 28 de outubro de 2010

    QUELÓIDES

    Quelóide é uma hipertrofia celular que ocorre nas lesões cicatriciais de algumas regiões do corpo, ou seja, é "uma cicatriz que não sabe quando parar de crescer". Ele se caracteriza por uma cicatriz endurecida, que se eleva acima do nível normal da pele. O formato costuma ser irregular, e a lesão tem a tendência de aumentar progressivamente com o passar do tempo.
    A maioria dos quelóides aparece depois de machucados ou cirurgias, porém podem surgir espontaneamente ou até mesmo em locais de cicatrização de acne, queimaduras ou colocação de piercings.
    O quelóide acomete igualmente homens e mulheres.Existe maior relato de quelóides em mulheres jovens do que em homens jovens, porém isso pode refletir o hábito mais freqüente das mulheres de furar os lóbulos das orelhas, para o uso de brincos. Observa-se que a incidência de quelóide é quinze vezes maior em indivíduos de pele mais escura, e acredita-se que esse risco seja devido à descendência africana e não à coloração escura da pele.
    Os quelóides geralmente não causam sintomas, mas algumas vezes podem ser acompanhados por prurido ou dor. As cicatrizes costumam ser largas ou espessas, com tamanho maior do que esperado, havendo uma relação correspondente entre a forma e tamanho da lesão.

    SISTEMA REPARO

      O Reparo consiste na substituição das células e tecidos alterados por um tecido neoformado derivado de parênquima e/ou estroma do local injuriado.
      Se a reparação for feita principalmente por elementos parenquimatosos, uma reconstrução igual a original pode ocorrer (REGENERAÇÂO), mas se for feita em grande parte pelo estroma, um tecido fibrosado não especializado será formado (CICATRIZAÇÃO).
      Poderá ocorrer um ou outro processo, ou os dois; dependendo de alguns fatores sendo os mais importantes: a capacidade dos elementos do parênquima se regenerarem e a extensão da lesão. O termo quelóide é usado para as cicatrizações hipertróficas que ocorrem comunmente nos indivíduos de raça negra.
      Resumindo então, temos que o reparo pode ser pelo:
    PARÊNQUIMA - Regeneração
    ESTROMA - Cicatrização
    QUELÓIDE - Cicatrização Hipertrófica

    quarta-feira, 22 de setembro de 2010

    Pigmentação

    O acúmulo anormal de pigmentos ou a sua diminuição também são indicativos de que a célula sofreu agressões.Uma pigmentação anormal é mais um sinal de perda da homeostase e da morfostase celular, portanto, é patológica.
    A pigmentação patologica pode ser exógena, cujos pigmentos são de origem externa do organismo, ou endógena formada a partir de pigmentos naturaisdo corpo.

    sexta-feira, 17 de setembro de 2010

    Icterícia

    A icterícia é o aumento da quantidade de bilirrubina (líquido participante da bile) em circulação no sangue, tornando a pele e a esclera (branco do olho) amarelados. Essa substância é um produto do metabolismo do grupamento heme da hemoglobina na degradação de glóbulos vermelhos antigos. Ela deveria ser transportada até o fígado e excretada no intestino (mais especificadamente no duodeno) como um dos componentes da bile (que atua na emulsificação de gorduras). Temos dois tipos de bilirrubina: Conjugada (ou Direta) e Não-Conjugada (ou Indireta). Isso serve para especificar se a substância já foi metabolizada pelo fígado (Indireta) ou não (Direta), classificando a icterícia como Pós Hepática ou Pré Hepática respectivamente. De acordo com o motivo do excesso de bilirrubina, temos três tipos de icterícia: Hemolítica, Hepática ou Obstrutiva.

    sábado, 11 de setembro de 2010

    Envelhecimento Celular

    O organismo responde ativamente aos estímulos do seu meio adaptando-se rapidamente a novas circunstâncias. Os componentes fundamentais da célula, como o DNA, proteínas e lipídio são protegidos, para que todo o funcionamento seja garantido. Quando o sistema que mantém a homeostase celular entra em declínio,inicia-se o processo de envelhecimento, ocorrendo envelhecimento da codificação do DNA, tereioração progressiva na síntese de proteínas e também de outras macromoléculas. Várias teorias tentam explicar as causas do envelhecimento, como a teoria genética, telomérica, imunológica do envelhecimento e também da ação dos radicais livres. Os radicais livres atuam no processo de envelhecimento, pois atingem direta e constantemente células e tecidos, que possuem ação acumulativa. Se, no organismo, ocorre um desequilíbrio entre os agentes oxidantes e pró-oxidantes, ocorre um acúmulo de radicais livres, levando a célula à morte. O envelhecimento é um processo deteriorativo progressivo e irreversível, havendo uma grande probabilidade de morte seja não só de uma célula, como do tecido, do órgão ou até mesmo de um indivíduo.

    sábado, 21 de agosto de 2010

    APOPTOSE

      A Apoptose é a via de morte celular que é induzida por um programa intracelular altamente regulado, no qual as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu DNA nuclear e as proteínas citoplasmáticas.A membrana citoplasmática permanece intacta, mas sua estrutura é alterada de forma que a célula apóptica se torna um alvo primário de fagocitose.
      Ela ocorre normalmente em várias situações e serve para eliminar células indesejáveis ou potencialmente danosas e que já não sejam mais úteis.Também é um evento patológico quando as células são danificadas e não podem mais ser recuperada especialmente quando a lesão afeta seu DNA.A apoptose é responsável por numerosos eventos fisiológicos, de adaptação e patológicos.
      A morte por apoptose é um fenômeno normal que elimina células que já não são necessárias, e para manter um número estável de váriaspopulações celulares nos tecidos.É também responsável pela perda de células em uma variedade de estados patológicos.

    NECROSE

    A Necrose refere-se ao espectro de alterações morfológicas que ocorrem após a morte celular em um tecido vivo, resultando em grande parte, da ação progressiva de enzimas nas células que sofreram uma lesão letal.As células necróticas são incapazes de manter a integridade das menbranas e seu conteúdo geralmente extravaza.A aparência morfológica da necrose resulta da desnaturação das proteínas intracelulares e da digestão enzimática da célula.
    As células necróticas apresentam um aumento da eosinofilia atribuível, em parte, à perda da basofilia normal causada pelo RNA no citoplasma e, em parte, ao aumento da ligação da eosina as proteínas citoplasmáticas desnaturadas.As alterações nucleares aparecem na forma de três padrões possíveis, todos devido a fragmentação inespecífica do DNA.A basofilia da cromatina pode diminuir(CARIÓLISE), uma alteração que possivelmente reflete a atividade da DNase.Um segundo padrão é a PICNOSE, caracterizada pelo encolhimento do núcleo e aumento da basofilia.No terceiro padrão, conhecido como CARIORRÉXIS, o núcleo picnótico ou parcialmente picnótico sofre fragmentação.
    Uma vez que as células necróticas teham sofrido essas alterações, a massa das células necróticas pode apresentar diversos padrões morfológicos.Quando a desnaturação é o padrão primário, se desenvolve a Necrose de Coagulação;quando predomina a digestão enzimática o resultado é a Necrose de Liquefação; em circunstâncias especiais pode ocorrer a Necrose Caseosa ou a Necrose Gordurosa.


                                                                                        Necrose Enzimática de Gordura

    sábado, 14 de agosto de 2010

    Lesões Celulares

    As lesões celulares podem ser Reversíveis, com restituição da morfostase e da homeostase e, portanto, da normalidade, e Irreversíveis, cujo processo caminha para a morte celular. Ambos os termos constituem o grupo das Alterações Regressivas, ou seja, das lesões relacionadas com as alterações metabólicas celulares.
    Como se trata de alterações metabólicas, os processos regressivos afetam, originalmente, os sistemas celulares vitais: respiração aeróbica, manutenção da integridade das membranas, síntese protéica e preservação do aparelho genético.
    A hipóxia pode servir como ilustração das complicadas relações envolvidas nesses mecanismos de lesão, caracterizados, principalmente, por alteração metabólica na célula, por diminuir, invariavelmente, seus níveis energéticos, mantidos pelos sistemas vitais.
    Significando carência de oxigenação, a hipoxia interfere diretamente na respiração aeróbica celular, levando, no início, a uma diminuição da fosforilação oxidativa e dos níveis de ATP. O pouco ATP disponível à célula induz a uma redução do seu metabolismo. Assim, os processos de síntese de proteínas estruturais e enzimáticas ficam comprometidos, o que leva a consequências nocivas à integridade das membranas e à preservação do aparelho genético.
    Alterações Reversíveis :
    A DEGENERAÇÃO é um processo regressivo reversível, resultante de lesões não-letais, em que são manifestadas alterações morfológicas e funcionais da célula.
    A INFILTRAÇÃO também é um processo regressivo reversível, cujas alterações morfológicas e funcionais estão localizadas
    no interstício.
    A característica básica desse grupo de lesões é o seu caráter de reversibilidade, ou seja, de recuperação da homeostase e da morfostase. Pertencem ao grupo das degenerações as alterações hídricas, lipídicas e protéicas, estas últimas também compondo o grupo das infiltrações, levando a alterações hialinas.

    Alterações Irreversíveis:
    Agressões mais intensas ou prolongadas podem levar a alterações celulares reversíveis como a esteatose. Estas alterações são chamadas reversíveis pois caso o estímulo agressor seja retirado ou cesse, as células retornam ao seu estado normal, funcionalmente e morfologicamente.

    Caso o estímulo agressor seja mais prolongado ou mais intenso, ocorre lesão celular irreversível, culminando com a morte da célula.

    Há duas formas de morte celular: necrose e apoptose.

    Necrose é o conjunto de alterações morfológicas que se seguem à morte celular em um organismo vivo. É sempre patológica.

    Apoptose também chamada de morte celular programada em virtude do seu mecanismo envolver a degradação do DNA e das proteínas celulares segundo um programa celular específico. Nesta forma de morte celular não há vazamento de proteínas através da membrana celular, ocorrendo fagocitose da célula apoptótica sem inflamação local.

    A apoptose pode ser fisiológica ou patológica.

    O que é PATOLOGIA ?


    A Patologia é o ramo da ciência médica que estuda as alterações morfológicas e fisiológicas dos estados de saúde. Quando essas alterações não são compensadas podemos dizer que um indivíduo está doente.
    Etimologicamente, o termo "patologia" origina-se do grego ("pathos" = sofrimento, doença; "logia" = estudo). A patologia liga as ciências básicas à prática clínica usando técnicas moleculares, microbiológicas, imunológicas e morfológicas tentando explicar as causas e os motivos dos sinais e sintomas que os pacientes manifestam fornecendo, ao mesmo tempo, uma base racional para a abordagem clínica e o tratamento.


    Os quatro aspectos das doenças que formam o cerne da Patologia são as suas causas (etiologia), os mecanismos de seu desenvolvimento ( patogenia), as alterações estruturais induzidas nas células e nos órgãos ( alterações morfológicas) e as conseqüências funcionais das alterações morfológicas( significado clínico).

    Causa: Atualmente, consideramos que existam duas classes principais de fatores etiológicos:intrínsecos ou genéticos, e adquiridos( isto é, infeccioso, nutricional, químico, físico).

    Patogenia: Se refere à sequência de eventos da resposta das células ou dos tecidos ao agente etiológico, desde o estímulo inicial até a expressão final da doença em si.

    Alterações Morfológicas: Alterações estruturais nas células ou nos tecidos que são característicos da doença ou levam ao diagnóstico do processo etiológico.

    Manifestações Clínicas: As alterações morfológicas e suas alterações nos diversos órgãos ou tecidos, determina os sinais e sintomas de uma determinada doença. São as manifestações clínicas que podem ser visualizadas microscopicamente.